sábado, 11 de setembro de 2010

A Terceira Revolução Industrial

A terceira Revolução Industrial, que se inicia mais ou menos nos anos 1950, dura até hoje e está em plena atividade. Ela se caracteriza pela junção da produção com a ciência, que criam inovações em relação a tecnologias criadas na segunda guerra mundial e as aplica no ramo da engenharia civil, suas novas tecnologias permitem o maior intercambio entre as pessoas, seja nas comunicações (internet, celulares, satélites etc.), como nos meios de transporte avançados, como aviões e navios que permitem a locomoção rápida e simples de produtos e pessoas para todos os lugares do mundo.


A terceira fase da revolução Industrial também trouxe mais desemprego estruturado, pois as novas máquinas ocuparam vagas de trabalho que não voltarão mais, e assim é requerida mão de obra cada vez mais qualificada (em química, mecânica das máquinas) para esta nova industrialização do pós guerra.

A planta industrial sai da Europa e assim as novas indústrias partem para a América Latina pois é nela que existem maiores chances de lucro.

Tudo industrializa-se, torna-se produto para obter-se lucro, até a cultura, se banaliza, passa a ser reproduzida em série, vulgarizada.

Como podemos ver na reportagem cada vez mais maquinas fazem às vezes do que pessoas poderiam fazer o que se torna cada vez mais um problema, uma vez que existentes tais maquinas, o papel que as pessoas exerciam em determinada ação torna-se permanentemente desnecessário.

Eis a reportagem: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/07/robos-japoneses-falam-brincam-e-ate-encontram-oculos-perdidos.html

Natalia numero 41

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A Segunda Revolução Industrial

A Segunda Revolução Industrial (séc. XIX – XX), também chamada de Neocolonialismo, tem como principais características: a inovação técnicas quanto a forma de produzir e a industrialização na cidade com base nas maquinas.


Nesse período há a invenção do motor a explosão que revoluciona e ajuda a aumentar a produção e a produtibilidade nos campos, que as conseqüências são mais alimentos e uma menor necessidade de mão de obra. Com isso ocorre um grande desemprego estrutural, que é a perda de uma vaga de trabalho para uma maquina que não é reposta, que faz com que haja um grande êxodo rural e uma imigração para a América significativa.

Países como Inglaterra, Franca, Bélgica, Itália, Alemanha, Países Baixos, Japão, Rússia e EUA, fizeram a Revolução também. Após o partilhamento da África e da Ásia, o chamado Congresso de Berlim, estes passaram a ser os explorados, que eram grandes fornecedores de matéria-prima e mão de obra.

Carolina Masini